R7 DF faz passeio em ônibus elétrico em Brasília. 10/11/2012 - R7 Entenda como funciona A reportagem do R7 DF conferiu como é viajar a bordo de um ônibus elétrico. Um veículo do tipo está em Brasília para testes, trazido pela TCB (Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília). A sensação de andar no veículo é confortável. Ele é estável e tem o piso rebaixado, o que facilita a entrada. A velocidade e estabilidade são como as do ônibus comum, novo. Por dentro, há mais espaço livre do que nos ônibus comuns. Alguns bancos, os da frente, ficam um ao lado do outro, encostados na parede do veículo, o que gera um corredor mais amplo. Para dirigir, o motorista Juarez Félix, garante que o conforto é bem maior do que o de um veículo comum. Não há marchas, pois o ônibus tem funcionamento automático. — É bem levinho e fácil de acostumar. Os veículos são de fabricação chinesa e o modelo que está em Brasília vai estar disponível para o usuário do transporte a partir da próxima semana, mas ainda não tem rota nem data definida. As baterias são carregadas por meio de um charging center, que tem o tamanho de uma bomba de posto de combustíveis, com um cabo que é conectado diretamente na parte inferior lateral do veículo. O carregamento das baterias de íons de lítio leva de uma a três horas, dependendo da quantidade de carga gasta. O diretor-presidente da TCB, Carlos Alberto Koch explica que, quando a bateria está prestes a ter a carga esgotada, o ônibus para automaticamente. Outra diferença em relação ao ônibus comum é o peso. Por conta das baterias, que pesam duas toneladas, o veículo pode chegar a 14 toneladas.

10/11/2012 - R7

Entenda como funciona

A reportagem do R7 DF conferiu como é viajar a bordo de um ônibus elétrico. Um veículo do tipo está em Brasília para testes, trazido pela TCB (Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília). A sensação de andar no veículo é confortável. Ele é estável e tem o piso rebaixado, o que facilita a entrada. A velocidade e estabilidade são como as do ônibus comum, novo. Por dentro, há mais espaço livre do que nos ônibus comuns. Alguns bancos, os da frente, ficam um ao lado do outro, encostados na parede do veículo, o que gera um corredor mais amplo.

Para dirigir, o motorista Juarez Félix, garante que o conforto é bem maior do que o de um veículo comum. Não há marchas, pois o ônibus tem funcionamento automático.

— É bem levinho e fácil de acostumar.

Os veículos são de fabricação chinesa e o modelo que está em Brasília vai estar disponível para o usuário do transporte a partir da próxima semana, mas ainda não tem rota nem data definida.

As baterias são carregadas por meio de um charging center, que tem o tamanho de uma bomba de posto de combustíveis, com um cabo que é conectado diretamente na parte inferior lateral do veículo. O carregamento das baterias de íons de lítio leva de uma a três horas, dependendo da quantidade de carga gasta.

O diretor-presidente da TCB, Carlos Alberto Koch explica que, quando a bateria está prestes a ter a carga esgotada, o ônibus para automaticamente.

Outra diferença em relação ao ônibus comum é o peso. Por conta das baterias, que pesam duas toneladas, o veículo pode chegar a 14 toneladas.

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